Para vocês que admiram meu trabalho, lanço aqui de primeira mão: Ela participará do novo disco.
De quebra, ainda tive o prazer de conhecer um dos "titãs" do Rock Brasileiro: Arnaldo Antunes.
Uma coisa que me chamou a atenção foi que ela é do Samba e ele do Rock. Até aí tudo bem, mas, cantando em um evento em homenagem ao BAIÃO?
Claro....isto só fortalece uma antiga visão que tenho: "Para a música, não existem barreiras de ritmos ou segmentos, e sim NOTAS MUSICAIS, as quais são universais."
E eu com minha calça larga e bombeta, claro....chamou a atenção. Mas em uma festa da música brasileira, o rap não poderia ficar de fora.
Chegando lá a recepção foi ótima, e pude desfrutar de um grande show com um público que cantava e dançava a cada canção. Neste momento me lembrei do sertão e do cangaço e não pude deixar de pensar sobre o que foi o cangaço para aquele povo sofrido do nordeste décadas atrás. Para muitos, a salvação em forma de "justiça com as próprias mãos", batendo de frente com os "coronéis opressores", mas este assunto cabe em outro texto, afinal esta era uma noite de FESTA.
